Vamos combater a dengue

O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.


Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.


MEDIDAS PARA PREVENIR A DENGUE


-Sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água.
-Manter totalmente fechadas cisternas, caixas d'água e reservatórios provisórios tais como tambores e barris.
-Virar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas.
-Guardar latas e garrafas emborcadas para não reter água.
-Limpar periodicamente, calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água.
-Jogar quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados.
-Drenar terrenos onde ocorra formação de poças.
-Não acumular latas, pneus e garrafas.
-Encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno.
-Manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento.
-Colocar peixes barrigudinhos em charcos, lagoa ou água que não possa ser drenada.
-Não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos.
-Evitar água parada
-Manter permanentemente secos, subsolos e garagens.
-Não cultivar plantas aquáticas.

2 comentários:

  1. COMBATE A DENGUE (outubro/2015)

    ESPIRITISMO VIDA E LUZ: Todos contra a Dengue
    espiritismovidaeluz.blogspot.com/p/todos-contra-dengue.html

    Vamos combater com vigor o mosquito da dengue (aedes aegyptis); não podemos mais ficar inertes a esse quadro terrível de epidemia. Temos que fazer a ...

    Você Sabia?
    Mosquito transgênico pode acabar com a dengue para sempre
    Nada de inseticidas ou larvicidas! Os casos de dengue podem estar com os dias contados no Brasil, graças a um mosquito transgênico produzido em laboratório, que promete extinguir as fêmeas do Aedes aegypti – que são as transmissoras da doença, já que, ao contrário dos machos, as “mocinhas” se alimentam de sangue humano.
    O mosquito transgênico, que ainda não tem nome, é criado com o material genético das drosófilas – aquelas pequenas “moscas-de-frutas”, que têm o hábito de rodear alimentos doces – e é, exatamente, esse “ingrediente” que dá à espécie o poder de exterminar a dengue.
    Como? Segundo os cientistas, a combinação dos genes das drosófilas com os do mosquito da dengue torna o inseto transgênico mais atraente sexualmente, aos olhos das fêmeas do Aedes aegypti, do que os machos da própria espécie. Logo, elas vão optar pelo “mosquito fake” na hora da cópula, que, graças ao seu material genético, só pode gerar filhotes machos. Conclusão: não nascerão mais fêmeas do Aedes aegypti e, com o tempo, a espécie entrará em extinção. Simples assim!
    Para aqueles que estão questionando os riscos de se criar uma superpopulação de “mosquitos transgênicos machos” no país, os cientistas avisam: ainda no estágio larval, o material genético do inseto produzido em laboratório começa a gerar uma proteína que mata o animal, pouco a pouco, e o impede de chegar à fase adulta.
    A nova técnica de combate à dengue foi estudada pela bióloga Margareth Capurro, da USP – Universidade de São Paulo, e aprovada pela CTNBio – Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. Por enquanto, a cidade de Itaberaba, na Bahia – onde os casos de dengue são frequentes – está servindo de cobaia para a experiência: mais de 10 mil mosquitos transgênicos foram soltos no município e outros 50 mil estão em “fase de fabricação”.
    Segundo os envolvidos na ação, a eficácia da técnica só poderá ser comprovada em cerca de 18 meses. Você bota fé no mosquito transgênico?
    Débora Spitzcovsky 4 de março de 2011
    Foto de Genilton José Vieira/Fiocruz

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  2. COMBATE A DENGUE (outubro/2015)

    ESPIRITISMO VIDA E LUZ: Todos contra a Dengue
    espiritismovidaeluz.blogspot.com/p/todos-contra-dengue.html

    Vamos combater com vigor o mosquito da dengue (aedes aegyptis); não podemos mais ficar inertes a esse quadro terrível de epidemia. Temos que fazer a ...

    Você Sabia?
    Mosquito transgênico pode acabar com a dengue para sempre
    Nada de inseticidas ou larvicidas! Os casos de dengue podem estar com os dias contados no Brasil, graças a um mosquito transgênico produzido em laboratório, que promete extinguir as fêmeas do Aedes aegypti – que são as transmissoras da doença, já que, ao contrário dos machos, as “mocinhas” se alimentam de sangue humano.
    O mosquito transgênico, que ainda não tem nome, é criado com o material genético das drosófilas – aquelas pequenas “moscas-de-frutas”, que têm o hábito de rodear alimentos doces – e é, exatamente, esse “ingrediente” que dá à espécie o poder de exterminar a dengue.
    Como? Segundo os cientistas, a combinação dos genes das drosófilas com os do mosquito da dengue torna o inseto transgênico mais atraente sexualmente, aos olhos das fêmeas do Aedes aegypti, do que os machos da própria espécie. Logo, elas vão optar pelo “mosquito fake” na hora da cópula, que, graças ao seu material genético, só pode gerar filhotes machos. Conclusão: não nascerão mais fêmeas do Aedes aegypti e, com o tempo, a espécie entrará em extinção. Simples assim!
    Para aqueles que estão questionando os riscos de se criar uma superpopulação de “mosquitos transgênicos machos” no país, os cientistas avisam: ainda no estágio larval, o material genético do inseto produzido em laboratório começa a gerar uma proteína que mata o animal, pouco a pouco, e o impede de chegar à fase adulta.
    A nova técnica de combate à dengue foi estudada pela bióloga Margareth Capurro, da USP – Universidade de São Paulo, e aprovada pela CTNBio – Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. Por enquanto, a cidade de Itaberaba, na Bahia – onde os casos de dengue são frequentes – está servindo de cobaia para a experiência: mais de 10 mil mosquitos transgênicos foram soltos no município e outros 50 mil estão em “fase de fabricação”.
    Segundo os envolvidos na ação, a eficácia da técnica só poderá ser comprovada em cerca de 18 meses. Você bota fé no mosquito transgênico?
    Débora Spitzcovsky 4 de março de 2011
    Foto de Genilton José Vieira/Fiocruz

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